Ampasul realiza armadilhamento pré-safra para bicudo do algodoeiro em Mato Grosso do Sul

Segundo os técnicos da entidade, são 1.350 armadilhas entre os municípios de Costa Rica, Alcinópolis e Chapadão do Sul, principal região algodoeira do MS. No total são percorridos semanalmente, para coleta de informações, em torno de 400 Km.

 

Os dados são lançados no momento da coleta em um sistema informatizado que chega imediatamente aos associados, dando-lhes plenas condições de avaliarem a infestação em cada área a ser destinada com algodão no próximo ano agrícola. Além da coleta do número de insetos, o técnico renova o feromônio a cada quinze dias.

 

O número de aplicações para o controle do bicudo tem aumentado. Segundo o informativo do Programa Fitossanitário da Ampasul, publicado no seu site, o aumento do número de aplicações na safra passada se deu inicialmente à informação do BAS, Bicudo por Armadilha Semanal, que o produtor recebeu.

 

Com os números catalogados neste início de ano agrícola, mais uma vez os associados poderão incluir no seu planejamento estratégico de manejo as ações mitigadoras de controle do bicudo.

 

Além da aplicação específica para controle do bicudo, ainda ocorreram aplicações preventivas nas bordaduras. O manejo adequado e recomendado é fundamental para o controle do bicudo e para a sustentabilidade da cultura.

 

O informativo publicado pelo Programa Fitossanitário ainda traz dados do índice pluviométrico e do plantio do algodão no sul de MS. Lá, a janela de plantio foi modificada em função do clima desfavorável para a semeadura da soja. No sul de MS, a área plantada deve girar em torno de 1.700 hectares.

 

Traz ainda o informativo, a notícia da realização pela Ampasul da 13ª reunião de Revitalização do Algodão no Sul do Estado, que aconteceu em Maracaju na sede da Fundação MS no dia 24 de outubro.

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