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As regiões norte e nordeste de Mato Grosso do Sul, maiores produtoras de algodão do Estado iniciaram as suas colheitas safra 2014/15.
O relatório emitido pelo Programa Fitossanitário da AMPASUL, Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão, nesta quinta-feira, 1º de julho e publicado no site da entidade, aponta para uma boa produtividade e o bicudo está sob controle.
Para que a praga não se prolifere ainda mais, o que é comum no período de colheita, volta a recomendar a aplicação de inseticida junto com o desfolhante e maturadores. Outra recomendação neste momento é o controle da mosca branca e pulgão, para que se conserve a qualidade do fio.
Outro momento importante para insistir com o controle do bicudo é na destruição de soqueira. Quando elas são destruídas a intensa migração do inseto e o seu controle é importante, para diminuir a infestação da próxima safra.
Todos esses cuidados foram discutidos em mais uma reunião do GTA, Grupo de Trabalho do Algodão, implantado pelo Programa Fitossanitário da AMPASUL, realizada no dia 23 de junho, no Chapadão do Baús, Município de Costa Rica, maior produtor de algodão de Mato Grosso do Sul.
Com a chegada da colheita, outra recomendação importante da AMPASUL é que o transporte do produto em caroço, das lavouras para as algodoeiras seja realizado adequadamente, para que não ocorra a perda. O algodão caído nas margens das rodovias fazem surgir as plantas involuntárias, consideradas importantes disseminadoras de pragas e doenças.
Mato Grosso do Sul cultivou neste ano, 34.050 hectares e a perspectiva é que se obtenha boa produtividade. Os primeiros talhões apontam para uma produção de 300@p/ha. de algodão em caroço.
Fonte: Ampasul
