Falta de chuva reduz em 9% expectativa de produção de milho de Mzto Grosso do Sul

A crise hídrica causada por uma severa estiagem não tem afetado apenas os reservatórios de Mato Grosso do Sul. A falta de chuva comprometeu o desenvolvimento da 2ª safra de milho 2020/21 e a previsão é de redução de 22,29% na produção estadual do grãos.

 

É o que aponta o Boletim circular 413 do SIGA/MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio), projeto realizado pela Aprosoja/MS e Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) por meio do Fundems.

 

A estimativa inicial era de 2 milhões de hectares de área plantada com milho no Estado, produtividade média de 75 sacas por hectare e produção de 9 milhões de toneladas. Porém “as adversidades climáticas , afetaram diretamente o desenvolvimento fenológico e a granação do milho, levando a maioria das lavouras a serem enquadradas na classificação ‘regular e ruins”.

 

Dessa forma, a previsão de aumento de 5,7% na área plantada se mantém, mas a produtividade foi revisada para 68,7 sc/ha e uma expectativa de produção de 8,251 milhões de toneladas, sendo uma redução de 22,29% quando comparado ao ciclo de 2019/2020.

[

A redução da produção de milho vai resultar também em menor volume do grão exportado e pressão pela alta dos preços. A saca de milho esta cotada em R$ 72,50 em Mato Grosso do Sul e o secretário Jaime Verruck, titular da Semagro explica o impacto da produção menor.

 

“xiste uma demanda muito forte de crescimento do consumo de milho, portanto, os preços vão ficar sustentados. Nos preocupa essa pressão de custo que vamos ter sobre a avicultura, suinocultura e a própria bovinocultura, dado que o milho está realmente num preço elevado. Isso ocorre não somente em Mato Grosso do Sul, mas no Brasil. Devemos ter uma quebra de safra substancial em MT, MS, PR e GO”, finaliza Jaime Verruck.

 

A crise hídrica causada por uma severa estiagem não tem afetado apenas os reservatórios de Mato Grosso do Sul. A falta de chuva comprometeu o desenvolvimento da 2ª safra de milho 2020/21 e a previsão é de redução de 22,29% na produção estadual do grãos.

 

É o que aponta o Boletim circular 413 do SIGA/MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio), projeto realizado pela Aprosoja/MS e Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) por meio do Fundems.

 

A estimativa inicial era de 2 milhões de hectares de área plantada com milho no Estado, produtividade média de 75 sacas por hectare e produção de 9 milhões de toneladas. Porém “as adversidades climáticas , afetaram diretamente o desenvolvimento fenológico e a granação do milho, levando a maioria das lavouras a serem enquadradas na classificação ‘regular e ruins

“.

Dessa forma, a previsão de aumento de 5,7% na área plantada se mantém, mas a produtividade foi revisada para 68,7 sc/ha e uma expectativa de produção de 8,251 milhões de toneladas, sendo uma redução de 22,29% quando comparado ao ciclo de 2019/2020.

 

A redução da produção de milho vai resultar também em menor volume do grão exportado e pressão pela alta dos preços. A saca de milho esta cotada em R$ 72,50 em Mato Grosso do Sul e o secretário Jaime Verruck, titular da Semagro explica o impacto da produção menor.

 

“Existe uma demanda muito forte de crescimento do consumo de milho, portanto, os preços vão ficar sustentados. Nos preocupa essa pressão de custo que vamos ter sobre a avicultura, suinocultura e a própria bovinocultura, dado que o milho está realmente num preço elevado. Isso ocorre não somente em Mato Grosso do Sul, mas no Brasil. Devemos ter uma quebra de safra substancial em MT, MS, PR e GO”, finaliza Jaime Verruck.

Destaques