Semagro apresenta Precoce MS em Fórum nacional de defesa agropecuária

Os programas de incentivo a produção na pecuária desenvolvidos pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), como Precoce MS foram apresentados hoje aos participantes da reunião do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), que reúne os representantes das defesas Agropecuárias do país. A apresentação foi feita pelo superintendente de Agricultura e Pecuária, Rogério Beretta, na Famasul, juntamente com o diretor presidente da Agência Estadual de Sanidade Animal e Vegetal (Iagro), Daniel Ingold.

 

Superintendente de Pecuária Rogério Beretta e o presidente da Iagro Daniel Ingold – Kelly Ventorim

 

Na reunião, que teve início ontem, o foco principal é a importância do cadastro agropecuário na defesa agropecuária animal e a integração com as mais diversas bases de dados, além das perspectivas de várias tecnologias aplicadas à defesa sanitária que já são aplicadas em busca de melhorias neste ambiente.

 

De acordo com o superintendente de Agricultura, Rogério Beretta, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico atua em conjunto com a área de meio ambiente. “Isso dá uma amplitude muito grande. Nós temos uma atuação aqui que dá uma importância muito grande para área de sanidade, que é prioridade do Governo do Estado, a sanidade animal e vegetal”, frisou.

Beretta destacou a importância da Iagro neste contexto e parabenizou a agência de sanidade pelo excelente trabalho. “A Iagro realiza um ótimo trabalho. Eu acho que vocês puderam conhecer um pouco do trabalho que realmente é algo prioritário para o nosso governo”, salientou.

 

O superintendente ainda destacou que o Programa Precoce MS que dá incentivos financeiros aos pecuaristas que produzem animais cada vez mais jovens vai passar por mais modernização. “Estamos trabalhando a questão da segurança de ampliar a rastreabilidade, na modernização do Precoce MS que é um programa de incentivo nosso aqui do Estado, de sucesso que beneficia diretamente ao produtor. Aquele que produz o novilho precoce de qualidade, com sustentabilidade. Então foram R$ 120 milhões pagos em 2021. Entendemos que temos que avançar em modelos de produção cada vez mais sustentáveis, principalmente buscar ideias que também sejam trazidas pela classe produtora”, finalizou.

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