UFMS e UFMT criam ferramenta para recuperação de áreas degradadas

Pesquisadores do Laboratório de Geoprocessamento para Aplicações Ambientais da UFMS e do Laboratório de Geotecnologias do Núcleo de Pesquisa em Produção e Conservação do Cerrado (NUPEC) da UFMT, câmpus Rondonópolis, desenvolveram um dispositivo para uso em projetos de recomposição de áreas degradadas e alteradas (PRADA), como suporte ao cumprimento do atual Código Florestal Brasileiro. A ferramenta foi patenteada (Número de Registro: BR 1020170205045 – Instituto Nacional da Propriedade Industrial) e a titularidade é dividida entre as duas instituições.

 

O dispositivo é composto por um conjunto de discos sobrepostos e de tamanhos diferentes, que apresentam uma escala qualitativa e quantitativa. Essa escala apresenta quatro parâmetros: Impacto, Área, Tendência e Diagnóstico. A relação entre os parâmetros determina o grau de degradação de um ambiente terrestre e uma indicação de manejo da área degradada.

 

Além do uso por técnicos que atuam na recomposição vegetal de áreas de preservação permanente (onde existem nascentes, veredas, margens de rio e encostas de morro, por exemplo) e de reserva legal, bem como no manejo de unidades de conservação e áreas verdes rurais e urbanas, a invenção pode ser utilizada também por professores da educação básica e superior, em aulas práticas sobre recuperação ambiental.

 

Mais informações sobre como ter acesso ao produto patenteado podem ser obtidas por meio do e-mail: normandes@ufmt.br ou por telefone (66)3410-4103 (Laboratório de Geoprocessamento / UFMT / Rondonópolis).

 

Fonte: UFMS

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